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CULTURA DO ARROZ

CULTURA DO ARROZ: PONTOS FUNDAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE ALTA PRODUTIVIDADE

CULTURA DO ARROZ: PONTOS FUNDAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE ALTA PRODUTIVIDADE

No Brasil, a cultura do arroz, irrigado e sequeiro, representa cerca de 1.600.000 hectares. O Brasil produz cerca de 10,5 milhões de toneladas de arroz. A área irrigada representa aproximadamente 80% da área cultivada com arroz no Brasil, concentradas nos estados do sul do Brasil: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, além de evolução na área da região norte do Brasil: Pará, Roraima e Tocantins (CONAB, 2022).

Conforme levantamento da CONAB, a produtividade média (kg/ha) no Brasil está entorno de 7.900 kg/ha, sendo que a produtividade varia da região Sul com 8.300 kg/ha até 5.500 kg/ha produzida pela região Centro-Oeste. Essas produtividades médias estão longe dos potenciais genéticos que as variedades e híbridos de arroz possuem, conforme pesquisas e avaliações em áreas comerciais é possível com excelentes manejos ultrapassar os 15.000 kg/ha. Atualmente, alguns produtores já têm ultrapassado este nível de produtividade em talhões, esses altos níveis de produtividade têm sido possíveis obter graças as tecnologias adotadas no manejo e ao esforço técnico/operacional.

Para alcançar altos tetos produtivos na cultura do arroz é necessário levar em consideração alguns fatores como material genético, o manejo do ambiente e solo, o manejo nutricional, o manejo fitossanitário e o manejo fisiológico das plantas.

Material genético

A escolha de variedades/híbridos primeiramente deve ser levada em conta a adaptabilidade do material genético a região, após isso a observação de ciclo, resistência a herbicidas e doenças, aptidão a arroz branco ou parabolizado, qualidade física do grão de arroz e potencial produtivo.

Manejo do ambiente e solo

O manejo pré e pós cultivo do arroz com implantação de outras culturas adaptadas a cada situação de região e cultivo, a fim de manter a vida sobre o solo e ser possível reciclar todo os nutrientes deixados pela cultura do arroz, além disso, manter a atividade biológica e agregação de matéria orgânica no solo. Essa cultura a ser implantada pode em muitos casos ser trabalhada para gerar renda, com sistema integração lavoura-pecuária ou com a colheita de sementes ou produção de fenos.

Com atividades voltadas a conservação do solo e proporcionando boas condições ao ambiente o produtor rural terá benefícios ao longo prazo no fortalecimento dos demais pilares que sustentam e potencializam a produtividade.

Manejo nutricional

O manejo nutricional equilibrado, com fornecimento não apenas de Nitrogênio, Fósforo e Potássio, mas também é necessário fornecer Cálcio, Enxofre e Magnésio, sendo então os 6 nutrientes mais exigidos pela cultura, bem como a suplementações se necessárias de micronutrientes como Boro, Manganês, Zinco. Além disso, o fornecimento de nutrientes deve ocorrer ao longo do desenvolvimento da cultura do arroz, fornecendo de forma adequada as necessidades das diferentes fases de desenvolvimento da cultura.

A nutrição não se baseia apenas ao fornecimento através de fertilizantes, mas também ao fornecimento do solo as plantas. Para isso, é necessário corrigirmos o solo a níveis adequados de pH, Ca e Mg e elevarmos os níveis de Fósforo e Potássio a patamares adequados.

Com tantos desafios no manejo nutricional é importante que possamos conversar mais sobre cada nutriente.

Nitrogênio na cultura do arroz

 O nitrogênio é o elemento mais requerido pela cultura do arroz, é demandado para os inúmeros processos relacionados ao crescimento das plantas. Uma das ações do nitrogênio é se ligar com os carboidratos produzidos pela fotossíntese para a produção de aminoácidos, substâncias que são responsáveis por formação de proteínas, hormônios e outras estruturas complexas, iremos tratar mais sobre isso em outro tópico.

A falta de nitrogênio é rapidamente observada na cultura do arroz, fornecido pelo fertilizante ou pelo próprio solo, a planta reduz as reações citadas anteriormente e com isso reduz o nível de clorofila, substância responsável pela fabricação dos carboidratos. Dessa forma, a cultura do arroz começa apresentar uma alteração de cor do verde para o amarelo, começando por folhas mais velhas e progredindo para folhas mais novas.

Uma lavoura de alta produtividade não fica amarela durante o ciclo, pelo contrário, uma lavoura de produtividade elevada deve permanecer verde o maior tempo possível, assim gerando maiores teores de carboidratos que serão convertidos em estruturas mais complexas para a geração de grãos.

O fornecimento de nitrogênio é um grande gargalo na cultura do arroz, visto que o fornecimento através de ureia é pouco eficaz, possuindo aproveitamento em ambientes seco de 50 a 70% de aproveitamento e em ambientes alagados de 30 a 45%. Essas perdas são ocasionadas por volatilização ou por lixiviação, ou seja, as plantas estão aproveitando menos da metade do que foi aplicado! Além disso, a solubilidade imediata das fontes convencionais acidifica o solo, indisponibilizando os demais macronutrientes, principalmente nos momentos em que a planta mais precisa, trazendo prejuízos produtivos e financeiros para as lavouras.

Para ajudar a resolver essas problemáticas, a TIMAC Agro possui o Sulfammo MeTA, fertilizante nitrogenado com cálcio, magnésio e enxofre, de liberação progressiva, ideal para a cultura do arroz, fornecendo uma nutrição equilibrada e mantendo verde por mais tempo as folhas, resultado da tecnologia exclusiva da TIMAC Agro chamada de MeTA®.  A tecnologia MeTA® apresenta dupla membrana de proteção no grânulo, que reduz as perdas com a volatilização e lixiviação, protegendo e disponibilizando o nitrogênio durante o ciclo da cultura. Além de não acidificar o solo, melhorando o aproveitamento dos nutrientes pelas plantas. Portanto, protege seu investimento financeiro e gera maior retorno econômico com melhor aproveitamento nutricional a cultura do arroz.

Fósforo na cultura do arroz

O fósforo tem um papel muito importante no metabolismo vegetal, participando das mais diversas reações, podemos pensar o fósforo como a energia para planta. E, para a cultura do arroz, a deficiência de fósforo pode comprometer o desenvolvimento do sistema radicular e de parte aérea, reduzindo o número de perfilhos, além de interferir na produção de grãos. Portanto, é importante que façamos um diagnóstico da área, nesse caso a análise de solo é fundamental. Com a análise de solo em mão é possível verificar se o nível de fósforo no solo está adequado ou não e com isso tomar a decisão de realizar uma fosfatagem para aumentar os níveis de fósforo no solo.

Quando falamos no manejo nutricional do fósforo, sabemos que o pH influencia diretamente na disponibilidade do fósforo no solo, onde que em faixas de pH baixo ocorrem reações do fósforo com ferro e alumínio, e em faixas de pH elevado, ocorre reação do fósforo com cálcio, tornando assim o elemento fósforo indisponível para as plantas. E, pensando nestes desafios da fosfatagem, a TIMAC Agro conta com o TOP-PHOS.

O TOP-PHOS contém a tecnologia CSP® que protege o fósforo da fixação junto ao ferro, alumínio e cálcio. Além disso, contém ligação estável com substâncias orgânicas selecionadas, que irão atuar como promotores de crescimento para raízes, potencializando a absorção de água e nutrientes. Concomitante a isso com a adoção da tecnologia do TOP-PHOS safra após safra será possível verificar aumento no nível de fósforo no solo, uma vez que sua proteção atuará com o passar do tempo.

Potássio na cultura do arroz

O potássio é o segundo nutriente mais exigido na cultura do arroz, nutriente chave para a cultura do arroz, pois este nutriente regula alguns processos metabólicos, como por exemplo, o processo de respiração e transpiração, auxiliando no equilíbrio de água e nutrientes dentro da planta. Além disso, é importante que haja um equilíbrio no fornecimento de potássio, pois se trata de um nutriente com perdas consideráveis em sistema de arroz sequeiro e arroz irrigado sobre curvas de nível, principalmente em solos arenosos, que possuem baixa retenção desse elemento.

Tratando-se de manejo nutricional de potássio, sabemos que a textura do solo, pH e manejo operacional tem influência sobre a retenção do potássio solo, essas duas questões tornam a potassagem, ou seja, a correção do nível de potássio no solo um grande desafio. Poucas cargas disponíveis no solo tornam a capacidade de retenção baixa, dessa forma o manejo de agregação de matéria orgânica é fundamental.

No manejo convencional de fornecimento de potássio, podem ser citados três desafios para a cultura do arroz: o primeiro é com relação as perdas do nutriente por lixiviação, o segundo é com relação a desuniformidade dos grânulos, gerando má distribuição do nutriente entre as plantas e o terceiro salinidade quando colocado altas doses do potássio na base. Para fornecer potássio de forma adequada, a TIMAC Agro tem a tecnologia K-UP, fertilizante com padronização dos grânulos e ação na proteção do potássio, além de conter cálcio e enxofre na formulação. Com a padronização dos grânulos no K-UP, há uma melhor uniformização da distribuição do nutriente na lavoura.

A tecnologia do K-UP oferece a liberação inteligente do potássio no solo, reduzindo as perdas deste nutriente por lixiviação, além de reduzir o efeito de choque salino, permitindo o pleno desenvolvimento das raízes e das plantas. A tecnologia exclusiva da TIMAC agro promove ainda o aumento na taxa de absorção de potássio, enxofre, magnésio e outros nutrientes essenciais para as plantas, aumentando a resposta da planta em produtividade.

Enxofre na cultura do arroz

O enxofre é um elemento de exigência semelhante ao fósforo na cultura do arroz, sua importância está ligada assim como o nitrogênio a formação de aminoácidos. Porém a presença no solo não garante sua disponibilidade, uma vez que a maior parte do enxofre não estará disponível durante o ciclo da cultura. Outro fator que interfere na disponibilidade do enxofre é o pH, quanto menor o pH menores são as quantidades liberadas para as plantas.

A deficiência de enxofre se dá no amarelecimento das folhas, porém ao contrário do nitrogênio, as folhas mais novas apresentam o sintoma inicialmente e após evolui para as demais folhas.

O fornecimento de enxofre é fundamental para que a planta tenha alta capacidade produtiva, dessa forma a TIMAC Agro através de formulações com adubações equilibradas fornece o enxofre junto com as tecnologias TOP-PHOS, SULFAMMO MeTA e K-UP.

Cálcio na cultura do arroz

O cálcio possui como função a interferência na divisão de células, gerando mais raízes e parte aérea, na manutenção de integridade de membrana e na neutralização de ácidos tóxicos. Tratando de mobilidade do nutriente na planta o cálcio é imóvel, portanto, os sintomas de deficiência irão aparecer na emissão das novas folhas.

Magnésio na cultura do arroz

 A deficiência de Magnésio na cultura do arroz é pouco comum, uma vez que com a calagem atende-se o valor mínimo exigido de 0,5 cmol/dm³. Porém quando não há adição de calcário para correção de pH os sintomas de deficiência iniciam pelas folhas mais velhas, apresentando uma coloração amarelo/laranja entre nervuras das folhas.

Micronutrientes na cultura do arroz

A necessidade de micronutrientes é baixa, na razão de gramas/tonelada. Porém para altos tetos produtivos na cultura do arroz é necessário monitorar através da análise de solo para verificar os níveis atuais e se há necessidade de intervenção no manejo.

Ferro na cultura do arroz

O ferro possui um comportamento alterado conforme o manejo de cultivo da cultura do arroz, no ambiente de sequeiro ele pode ser um problema por dificuldade de absorção das plantas, já no ambiente irrigado (inundado) acontece o contrário, com o processo de autocalagem há um aumento da disponibilidade de ferro e ele passa a ocasionar toxidez dependendo do nível presente no solo.

O excesso de ferro na solução do solo pode gerar dois tipos de toxidez: direta e indireta. A toxidez direta está relacionada a absorção excessiva do nutriente e gera uma alaranjamento das folhas, reduzindo a capacidade de formação energética da planta. Já a toxidez indireta prejudica o sistema radicular da planta, gerando dificuldade na absorção de outros nutrientes e assim podendo ocasionar deficiência nutricional. Os dois tipos de toxidez são danosos ao desenvolvimento da cultura do arroz e podem gerar perdas entre 10 a 20% do potencial produtivo.

Zinco na cultura do arroz

O zinco está envolvido em processos da fotossíntese e por isso relacionado ao desenvolvimento das plantas. A deficiência de Zinco acontece em situações de pH do solo elevado associada a baixos níveis deste nutriente no solo, os sintomas aparecem primeiramente nas folhas com uma coloração verde esbranquiçada e evoluindo para morte dessa área afetada.

Além do manejo nutricional adequado, seguindo as recomendações de acordo com a análise de solo e a expectativa de produtividade, outro manejo indispensável atualmente é o manejo fisiológico das plantas. As plantas estão diariamente suscetíveis a condições de estresse que influenciarão negativamente no desenvolvimento e na produtividade. Pensar no manejo fisiológico é proporcionar uma condição de antiestresse, regulando o balanço hídrico das plantas, suas atividades enzimáticas e em promover uma maior absorção e translocação de nutrientes nas plantas.

Manejo fisiológico na cultura do arroz

O manejo fisiológico tem como objetivo reduzir os estresses sobre as plantas, mas as plantas se estressam? Sim, há inúmeras situações e fatores que podem prejudicar o desempenho de uma planta, entre eles podemos citar: deficiência ou toxidez nutricional, fitotoxicidade de produtos químicos, alta ou baixa temperatura, nebulosidade excessiva, condição hídrica, plantas daninhas, pragas, doenças e outros.

Como exemplo disso é possível verificar na tabela 1, colocada abaixo, as condições ideais e críticas de temperatura para a cultura do arroz. Quando a temperatura fica acima da máxima ou abaixo da mínima a planta reduz drasticamente sua atividade fisiológica, assim, podendo gerar compostos tóxicos internamente ou tendo um gasto energético muito grande para tentar se proteger.

Tabela 1: Temperaturas críticas e ideais em diferentes estádios de desenvolvimento para a cultura do arroz.

Fase de desenvolvimento Temperatura Crítica
  Mínimo Máximo ótimo
Germinação 10 45 20 a 35
Emergência e estabelecimento da plântula 12 a 13 35 25 a 30
Desenvolvimento da raiz 16 35 25 a 28
Alongamento da folha 7 a 12 45 31
Perfilhamento 9 a 16 33 25 a 31
Início do primórdio floral 15 35 25 a 30
Emergência da panícula 15 a 20 38 25 a 28
Antese 22 35 30 a 33
Maturação 12 a 18 30 20 a 25

Adaptado de Yoshida (1981)

Mas é possível amenizar o estresse fisiológico em plantas e ainda promover o crescimento adequado das plantas?

Sim, a TIMAC Agro, empresa especialista em nutrição de plantas do Grupo Roullier, tem as melhores tecnologias do mercado que estimulam a fisiologia da planta, atuando no estímulo da formação de estruturas (raízes, perfilhos, folhas, panícula e grãos), na formação de clorofila, na proteção de térmica das plantas, na redistribuição de nutrientes e na maior vida de folhas.

Com a adoção de práticas de manejo adequadas e a utilização das tecnologias TIMAC Agro é possível potencializar a produtividade e gerar maiores retornos financeiros nas propriedades.

As tecnologias TIMAC Agro indicadas para o manejo fisiológico da cultura do arroz são: Fertiactyl Gramíneas, Fertiactyl GZ, Fertileader e Eurofit.

Fase vegetativa da cultura do arroz

A construção do potencial produtivo começa antes mesmo da semeadura da cultura, porém durante a fase vegetativa muitos manejos são realizados e há a interferência em dois componentes de produtividade: número de plantas por área e número possível de panículas por área. Dessa forma há necessidade de estimularmos e protegermos o desenvolvimento da cultura do arroz, proporcionando uma alta taxa de emergência e estabelecimento das plantas, vigoroso desenvolvimento do sistema radicular capacitando na busca por nutrientes fornecidos, proporcionar alta capacidade de perfilhamento e assegurar a manutenção da área foliar.

Para isso, a TIMAC Agro possui a gama Fertiactyl, tecnologias líquidas, que contém fração mineral e orgânica, atuando diretamente no crescimento e desenvolvimento de plantas, na melhor absorção de nutrientes e na proteção das plantas contra os efeitos do estresse. A tecnologia GZA® contida no Fertiactyl Gramíneas e Fertiactyl GZ contribui para uma maior velocidade na divisão celular, atividade fotossintética, estímulo ao crescimento radicular, atuação na rizosfera e proteção estresses. Dessa forma, auxiliando a cultura no início ou na retomada do crescimento e fornecendo às plantas uma maior capacidade de tolerância ao estresse, devido às adversidades climáticas (altas ou baixas temperaturas, amplitude térmica, baixa luminosidade, entre outras), assim, auxiliando a cultura do arroz na manutenção do seu potencial produtivo.

O Fertiactyl Gramíneas pode ser posicionado no tratamento de sementes (industrial ou on farm) ou aplicação no sulco de semeadura. A ação da tecnologia está em proporcionar uma maior velocidade de germinação e emergência, uniformidade no estabelecimento da cultura, estímulo ao desenvolvimento radicular e proteção frente aos estresses climáticos.

A tecnologia Fertiactyl GZ pode ser posicionado em diferentes fases fenológicas da cultura: na fase de manejo de herbicidas; formação da panícula e recuperação de plantas após algum efeito prejudicial, climático ou de manejo.

Foto 1: Emissão de perfilhos sincronizados com colmo principal e volume de raízes.

Figura 1: Foto de Renato C. Guerra

Fase reprodutiva da cultura do arroz

O estádio reprodutivo da cultura do arroz como visto anteriormente na tabela 1, referente a temperatura, há um ponto crítico de estresse com temperaturas baixas e/ou altas nesse momento. A temperatura baixa na fase inicial da formação e emissão da panícula pode afetar drasticamente a viabilidade do pólen e ocasionar uma redução na formação de grãos. Por outro lado, a temperatura alta terá um impacto maior na fase de emissão e antese (florescimento) da cultura do arroz, gerando esterilidade das espiguetas.

Para amenizar os problemas citados acima a TIMAC Agro possui a gama Fertileader que contém a tecnologia SEACTIV® a qual atua

na manutenção da clorofila, no aumento da absorção e redistribuição de nutrientes e confere maior resistência ao estresse hídrico e térmico das plantas. Na cultura do arroz, o Fertileader pode ser posicionado no início do emborrachamento, início da emissão de panículas e florescimento pleno, dessa forma, protegendo o potencial produtivo, através do estímulo fisiológico.

Eurofit é a tecnologia líquida da TIMAC Agro que estimula a expressão de mecanismos naturais de defesa da planta, atuando também na ativação dos processos metabólicos, relacionados à síntese de clorofila e integridade da membrana celular. Plantas com maior sanidade foliar apresentam maior capacidade fotossintética e condições fisiológicas para aumentar a produtividade com número e qualidade de grãos. O Eurofit pode ser posicionado, desde o início do vegetativo até a fase de florescimento, reduzindo as perdas produtivas provocadas por estresse biótico.

Foto 2: Florescimento da cultura do arroz.

Cultura do Arroz

Figura 2: Foto de Renato C. Guerra

Para Colher Mais na cultura do arroz é preciso estar no futuro do Agro!

Você pode agendar uma visita de nossos consultores da TIMAC Agro que irão identificar junto a você possíveis gargalos na busca por altas produtividades, contate-nos através do WhatsApp: (51) 99862-8569

Matéria produzida por nosso Supervisor Regional de Vendas – Renato Carnellosso Guerra.

 

Referências bibliográficas

CONAB. Acomp. safra brasileira de grãos, Brasília, v.9 – Safra 2021/22, n.4 – Quarto levantamento, p. 1-98, janeiro 2022.

YOSHIDA, Shouichi. Fundamentals of Rice Crop Science. Int. Rice Res. Inst., 1981.

 

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