Boas práticas ligadas ao uso de herbicidas
Boas práticas ligadas ao uso de herbicidas
Quando olhamos para as culturas de interesse agronômico e seus estádios fenológicos, sabemos que todas as fases são importantes e que também possuem seus pontos críticos: fase de emergência/germinação, desenvolvimento vegetativo, fase de início do crescimento e formação das primeiras flores, vagens, frutos, enchimento de grão, senescência e colheita. Mas um momento crítico, que muitas vezes passa desapercebido ou mal compreendido é o manejo de herbicidas e seus efeitos.
Os herbicidas, em sua maioria, têm função de selecionar populações de plantas do nosso interesse. O termo “seleção” se refere à atuação desses produtos em grupos de plantas. O uso desses produtos é essencial no controle de plantas daninhas, pré e pós emergência da cultura, se tornando indispensável no manejo. Porém, mesmo com a seleção da cultura de interesse, o efeito na redução de produtividade pode ocorrer por interferência fisiológica em outras rotas metabólicas. Isso causa diversos efeitos negativos, muitas vezes até imperceptíveis aos nossos olhos. Esses efeitos variam com o grupo químico do herbicida e podem se intensificar ainda mais de acordo com ciclo da cultura e condição ambiental da fitotoxidez. Um exemplo clássico é a utilização de glifosato na soja, com redução de produtividade, comprovada em pesquisa, de aproximadamente 6,3 sc/ha. Essa perda se intensifica com a mistura de mais herbicidas nessa mesma aplicação.
A fitotoxidez causada por herbicidas vem sendo amplamente estudada, assim como manejos que protejam as culturas dessa perda. O conhecimento de que essa injúria não está ligada diretamente à questão nutricional foi um grande passo nas pesquisas. A deficiência nutricional causada pela fitotoxidez de herbicidas é sim um dos sintomas secundários de um efeito fisiológico de travamento causado pelo herbicida. Ou seja, para minimizar efetivamente esse efeito na cultura de interesse é necessário agir na fisiologia da planta de modo que ela volte a se estabelecer e saia do período de travamento fisiológico, reestabelecendo a produção de hormônios, a mobilização de nutrientes e a eficiência fotossintética. Uma solução de grande eficiência, e que conquistou a confiança de diversos produtores pelas respostas à campo é o Progen DETOX. A tecnologia da TIMAC Agro está presente no mercado a 4 anos, e foi especificamente desenvolvida e validada para minimizar o estresse em questão. Isso mostra a evolução em que vivemos no manejo de plantas daninhas. Tecnologias com foco na manutenção da produtividade das culturas fazem parte do futuro do agro.
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